Esse seu veneno que me paralisa
Me torna mais forte a cada veia que ele percorre.
Os meu sentidos se embaralha.
Minha visão fica turva.
Meus lábios secam.
Minha pele fica áspera.
A dormência toma conta do meu corpo.
Mas nenhum desses sintomas me possui totalmente quanto a vontade de viver e ver o quanto se arrependera de ter destilado esse suave veneno sobre o meu nobre sentimento de Vingança.
Disparo contra o sol Sou forte, sou por acaso Minha metralhadora cheia de mágoas Eu sou um cara Cansado de correr Na direção contrária Sem pódio de chegada ou beijo de namorada Eu sou mais um cara Mas se você achar Que eu tô derrotado Saiba que ainda estão rolando os dados Porque o tempo, o tempo não pára
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
A INDECISÃO DE ACALENTAR
É o acalento dos seus olhos que me faz bem,
A incerteza da minha indecisão de qual palavrar usar para dizer que te amo
É o seu cheiro que se mistura a fragrância dos lirios selvagens dos campos
É o calor da queimação dos teus labios ao encostar nos meus
O intrelaçar dos seus braços em minha volta,
São certos velhos costumes e essa indecisão de te acalentar que me rodeia e não me deixar partir sem antes de te desperta para poder ver os seu olhos me acalentar.
É o acalento dos seus olhos que me faz bem,
A incerteza da minha indecisão de qual palavrar usar para dizer que te amo
É o seu cheiro que se mistura a fragrância dos lirios selvagens dos campos
É o calor da queimação dos teus labios ao encostar nos meus
O intrelaçar dos seus braços em minha volta,
São certos velhos costumes e essa indecisão de te acalentar que me rodeia e não me deixar partir sem antes de te desperta para poder ver os seu olhos me acalentar.
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